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segunda-feira, 13 de março de 2017

RAIOS CÓSMICOS




Está tendo problemas mil com praticamente TODO eletrônico digital ou transistorizado. Isso pode ser culpa do Espaço.
Andamos culpando as inocentíssimas grandes empresas que produzem nossos gadgets por obsolescência programada falhas inexplicáveis. E há a possibilidade disse ser correto.
Partículas subatômicas podem estar chovendo em nossa horta, influenciando todo sistema transistorizado (de um amplificador à um processador novinho da Intel que vendeu um rim pra comprar).


O professor Bharat "Chupa que é de" Bhuva da Universidade Vanderbilt apresentou seu trabalho "Quantificando o Risco do Clima Espacial" numa reunião sobre avanços científicos regada à Tang de Uva (em homenagem ao professor) e bolinhas de queijo.

Essas minúsculas partículas alienígenas parecem não influenciar os seres vivos, mas apenas circuitos microeletrônicos, estes contidos nos processadores e afins de nosso dia-a-dia.
Em circuitos integrados essas partículas são capazes de mudar bits em seu curso, alterando drasticamente um resultado.


Imagine a diferença que um bit faria num contador.

Essas intervenções são conhecidas como Transtornos de Evento Único, ou TEU Pai™.
As situações que são comprovados tais transtornos apenas foram afirmadas após TODAS outras possibilidades fossem descartadas, restando apenas culpar deidades pelo fato.... ou raios cósmicos, para os ateus de Facebook.

"Não fui eu!"

Alguns casos foram apontados pelo "professor Tang de Uva": uma feira em contagem de votos na Bélgica em 2003 - onde o número de votos de um candidato fora maior do que o possível; um sistema de aviônica da Qantus em 2008 que desligou o piloto automático, fazendo o avião descer mais de 200m em alguns segundos, ferindo passageiros; e inúmeros casos de erros em sistemas aéreos, onde quaisquer possibilidade de erro - incluindo até mesmo a baixa de corrente em fontes de alimentação - foram descartadas.


Com equipes bem treinadas, o erro só pode ser do equipamento.

As últimas oito gerações de processadores foram estudadas pelo time do professor "bala de uva Chita", inclusive os FinFET - com arquitetura transistorizada 3D - e as taxas FIT (Failure In Time - falha de bit por bilhão de hora de operação), sendo que a quantidade de aparelhos nessa taxa de amostragem já é enorme (uy), tendo hoje em dia a faixa de 100 a 1000FITs.

Porém o "professor Buballoo de uva" não poderá divulgar todo o material pesquisado, pois muito se trata de dos patrocinadores da pesquisa, claro. Restando apenas suas teorias para comprovar o fato. Mesmo assim, se preocupou fabricantes de tecnologias, deve ser verdade.... né?


A culpa não foi sua nem da fabricante, foi do Espaço.

Com nosso cerco e dependência à miniaturização eletrônica, deveríamos ficar preocupados se os Inca Venusianos estiverem destruindo nossa tecnologia para dominar a Terra?
Talvez, quando isso for causa de falhas em transportes, energia (imagine uma Chernobyl II? Que loco) e sistemas hospitalares - como um marcapasso resolver sambar dentro de você.


Sabia que o comandante deles era brasileiro? Não? E que diferença isso faz caralho?


As fabricantes de microprocessadores estão pesquisando soluções que não interfiram na evolução da miniaturização de seus produtos, mas parece que será o novo breakthrough da tecnologia antes que recomecemos a avançar novamente... adeus programas escritos em DNA.... ou... até logo?



quarta-feira, 1 de março de 2017

Biopneus



Hoje o maior problema dos pneus é que não vivemos sem eles. (nem os da Sua Mãe™)
Mas seu impacto ambiental é gigante: não bastasse serem feitos na maior parte de petróleo, depois de usados não há muito mais a se fazer com eles do que fazer uma criação de Aedes queimar alguém  ou descartar em algum aterro (vulgo lixão - ou Sua Casa™ - o que preferir) por aí. 





Mas aquietem seus orifícios anais corações - e seguindo a onda do politicamente ambientalmente correto - cientistas americanos aprontaram altas confusões e desenvolveram algo que será bastante útil: pneus afrodescendentes ecológicos.

Não serão reaproveitáveis, e não resolverá a questão do descarte (yet), mas serão feitos à partir de fontes renováveis, o que já ajuda e muito. E não, não serão feitos de látex, então não adianta sonhar que você (é, VOCÊ!) não vai poder ficar rico tirando leite do pau.


​Ocupação preferida de 11 em cada 10 Engenheiros Florestais.

O principal componente na fabricação de pneus é o isopreno, obtido através do Reloaded, Codex craqueamento, que é a decomposição térmica sob pressão de dorgados petróleo. Depois disso separa-se o isopreno de outros produtos e continua-se o processo até obter os pneuzinhos de SuaMãe™.

Já no novo processo, estudiosos da Universidade de Minnesotadescobriram que é possível obter o mesmo produto de biomassa vegetal. Provavelmente enquanto estudavam novas formas cof de obter álcool cof cof destilado apenas para fins acadêmicos, acabaram descobrindo um processo de três passos, hibridizado, combinando fermentação biológica com refinação catalítica normal (que é parte do processo de craqueamento utilizado hoje - logo em um torrent mais perto de você).


Craqueamento...

Se preparem pra nerdagem química:

A receita do MasterChef Químico: primeiro fermente a biomassa, que pode ser obtida de praticamente qualquer planta se você não se preocupar com a eficiência da conversão, obtendo o composto intermediário chamado ácido lisérgico itacônico. Depois basta adicionar hidrogênio à gosto e levar a fogo médio, e você obterá metil-THF também conhecido como tetrahidrocarabinol  tetrahidrofurano (acho que os químicos botam esses nomes de sacanagem).

Mas o segredo do chef pra que sua receita de isopreno dê certo vem agora: descobriram que usando o ingrediente secreto P-SPP (pentasil autoempilhado fosfórico - caralho) como catalisador pode-se converter metil-THF em isopreno com 90% de eficiência.
Assim conseguimos finalmente ter um pneu que não incomode tanto os floquinhos, que poderão dirigir seus Prius sem maiores pesos na consciência, tendo apenas que ignorar que na civilização a maior parte da energia que carrega a bateria dos carros autônomos vem de termoelétricas.





Redigido por: Caipiroto
Lambido pelas chamas do Inferno por: Eric Mac Fadden


terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Hidrogênio é o novo grafeno!



O Grafeno fez parte imaginária em nossas vidas por já algum tempo. De supercondutores à sanduíches (se dá pra fazer, por quê não?), as possibilidades são infinitas. Agora é a vez do hidrogênio ser o elemento especial da vez...
Uma certa vez, Eugene Wigner e Hillard Bell Huntington estavam brincando de troca-troca cientista em 1935 e teorizaram que o hidrogênio molecular poderia se tornar um metal sólido se aplicada a pressão de 25 Gigapascals - GPa (quase o peso do saco do Seu Pai™).

Após 82 anos de fracassos (Sua Família™ pensa o mesmo de Você™), dois cientistas de Harvard corrigiram algumas coisas na teoria de Wigner-Huntington e conseguiram produzir o tão almejado metal feito de hidrogênio. Utilizaram a pressão de nada menos do que 465 GPa a 5,5 Legolas Kelvin de temperatura (metade da pressão exercida pela Sua Mãe™ contra a Terra).

Algo que até então só achavam possível ocorrer no núcleo de Júpiter (ou da Sua Mãe™ - ao vivo)


Corte transversal da teta da Sua Mãe™



Também teorizaram que adicionando uma pitada de cheiro verde zinco (aquele metal que serve tanto pra galvanizar aço, tanto pra tratar a depressão da Sua Mãe™ - aquela jubarte sem alma) para que o hidrogênio se torne mais facilmente o cristal molecular que o caracterizaria como um metal atômico.

Mas agora vem o que interessa: pra que caralhas voadoras no cu da família brasileira essa merda serve?

No ponto certo de compressão, se torna supercondutor.



E supercondutores podem servir para? Chips! Muitos chips!

Não esses!


Nem esses!

E eletroímãs, os seres sobrenaturais e mais divertidos na natureza (????).


Ohhhhh, myyyy looooove... my daaaarling......

E como isolante, funciona como isolante (claro, seu estúpido!) e dielétrico para a confecção de capacitores e afins (como aquele display maneiro daquele dumbphone que você guarda porque tem dó de jogá-lo no lixo). Tudo em nome não só da microeletrônica, mas também do armazenamento de energia (caso você não saiba exatamente o que um capacitor faz). Quem sabe, baterias?

Apenas um pequeno detalhe nos separa de começarem a produzir o elemento em grande escala: o resfriamento. Resfriar algo a 218 graus negativos é relativamente complicado quando se utiliza uma prensa de diamante para obter o hidrogênio metálico.

Prensadão aí ó ô.....

Aguardemos mais novidades vindouras desse novo método de obtenção do hidrogênio fã dos Airon Mêidi.... o hidrogênio metálico - o novo grafeno (ok, atirem duas vezes pra ter certeza).


BECAUSE SCIENCE, BITCH! 






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