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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Desarmado até os dentes



A Segunda Emenda norte-americana garante o direito de possuir armas, o que na mão de qualquer white trash é de resultado desastroso.


"Sendo necessária à segurança de um Estado livre a existência de uma milícia bem organizada, o direito do povo de possuir e usar armas não poderá ser infringido."

Uma frase que pode possuir interpretações diferentes (como as milícias sendo o exército ou um grupo de Charles Bronsons fazendo justiça com as próprias mão), alvo de inúmeras reviravoltas judiciais (como a proibição de possuir uma pistola em Washington, que fora considerada inconstitucional) que o pessoal do Texas A-D-O-R-A e vai até ao banco com o revorvão no coldre.

Se está na Constituição de um país, deveria ser um assunto não discutível. Mas no caso, é, e muito.
Creio ser apenas uma opinião retrógrada que se solidificou na cultura de uma nação;

O norte-americano médio possui a fama de "ignorante" com uma certa razão: apenas enxerga o próprio umbigo e o que lhe convém (conhecem algum povo assim? Ligeiramente parecido?).
Se ele quer defender sua família com uma arma, ele pode e tem o direito. Se quiser abrir a porta de casa com uma arma, pode. Vai caçar e dar um rifle pro seu filho de três anos, totalmente plausível.
Vai escrever textão de ódio aos hamsters do Islã e pode sair por aí, com sua Desert Eagle pra "estar pronto" caso haja alguma ameaça à sua querida `Murica, pode.


"Ready to react! I`ll give you M-16 seconds to run through my trailer`s fence!"

A imagem acima mostra que o povo norte-americano está muito bem preparado pra possuir armas, só que não.
Com o respaldo da Constituição, qualquer (praticamente qualquer) retardado com vontade de amaciar um bife com chumbo, pode adquirir armamento e muitas vezes de calibre que nem o nosso injustiçado Exército Brasileiro possui, fazendo o papel de Judge Dredd como júri, juiz e carrasco.

E quanto mais interiorano o estado ou sulista (ahhhh, a Guerra da Secessão.... que bagunça foi aquilo... agradeçam à perda do Sul para o Norte, senão eu não estaria aqui escrevendo tanto texto ruim para esse blog lyxo) mais idolatram suas armas, como um objeto sagrado de Liberdade.
Fazer justiça com as próprias mãos então, parece ser seu direito.


"Podem pegar nossas armas, mas não passem do jardim, pois atiramos pra defender nossas propriedades."


Devido às constantes ocorrências psicóticas de alguns mongolóides de pênis nullos, como em Columbine (1999) ou San Bernardino (2015), Barack Obama pretende dificultar a aquisição de armamento por pessoas que não possuem qualificações para tê-las, mas não os impedirá de usá-las para se defender, respeitando a Segunda Emenda tão louvada por seres que possuem desejo sexual em armas e no poder que as mesmas trazem.
Essa atitude faria com que a indústria armamentista (que por sinal lucra mais com guerras do que com a venda ao público) virtualmente tivesse um grande prejuízo no mercado interno, e levaria à uma hecatombe econômica o setor, e a América junto. Por isso da repentina subida de Donald Trump nas pesquisas para a presidência dos EUA.


Cosplay de retardado.



Inclusive, a ignorância quanto ao assunto contamina o setor de segurança mais próximo do povo que há: a polícia.
A força policial por lá, em sua grande maioria, funciona relativamente bem no quesito do cumprimento da lei, e óbvio, armados até os dentes. Mas armas dão poder, e poder corrompe.
Muitos de vocês já assistiram a série Making a Murderer no Netflix, e viram como a lei pode se tornar tão regional, fechada e indiscriminadamente corrupta para defender seus interesses quanto a política da Banânia.


Quem assistiu viu até onde chega o abuso de poder das autoridades por lá.

A polarização de opiniões não é apenas de nossa bananesca e exclusiva propriedade, gringos também são bem 8 ou 8000. Principalmente quando encontram algum "negro suspeito" por aí. Muitas vezes os próprios policiais negros também possuem essa visão idiota de que todo negro pobre é criminoso (nossa, nunca vi isso aqui, nunquinha!) e mandam bala no pessoal.
Esse seria apenas mais um exemplo de que armas dão a sensação de poder, até para quem não está preparado para tê-lo.


O policial Jones a-d-o-r-a um presunto defumado de manhã.

O que mais é revoltante nesse caso todo é: o presidente Obama é uma das pessoas mais coerentes, carismáticas e com bom-senso (se não, o mais) que já botaram os pés na Casa Branca.

Mas os norte-americanos continuam defendendo o contrário, apenas porque mexe com um assunto que, se pensado racionalmente, faz sentido: endurecer as regras para a aquisição de armas de fogo.
Algo que se torna um delicado assunto, pois "tira a liberdade" de uma população muitas vezes psicologicamente despreparada para possuir tamanha responsabilidade.


Suuuuuuper responsáveis....

Traçando um paralelo com o Brasil (creio ser a primeira vez que escrevo esse nome sério aqui no blog). dá pra imaginar que a merda seria de igual ou de maiores proporções do que nos EUA.

Temos aqui um povo numa situação de revolta, crise e descontentamento com o governo, e que há tempos não possui a responsabilidade de administrar uma arma consigo. Como dito anteriormente, a polarização de opinião parece que se tornou regra por aqui. Ser de Direita ou de Esquerda (mesmo esta não existindo efetivamente, são apenas quadrilhas rivais), gostar da Globo ou Record, Corinthians ou São Paulo, denota uma necessidade irracional de tomar partido e pertencer a um lado, simplificando o pensamento lógico. Uma desesperada tentativa de ser alguma coisa via outrem.


Já vi amizades acabarem por causa desse tipo de desinteligência.


Não é um pensamento degenerativo aleatório, baseado em poucos fatos recentes. Acompanho esse tipo de reação desde pequeno e reparo nessa inerente necessidade de torcer pra uma bandeira/idéia/time/vencedor do Big Brother do brasileiro.
Agora imaginem se esse "brasileiro médio", com essa revolta já florescida em seu cerne ganha o direito de portar uma arma por aí. Os frutos não prometem ser muito bons.

Mas não vou tomar uma permissão de utilização de armas de fogo por aqui como de toda ruim. Se a permissão, treinamento obrigatório e o controle forem rígidos o suficiente, creio ser bem aceitável possuir uma arma em casa, com o direito REAL de se defender em e sua propriedade de qualquer maneira, sem as "consequências bizarras" de pagamentos de pensões à famílias de marginais devidamente abatidos em ações ilegais em propriedades privadas (MST, também é com você!).
Talvez até uma permissão de portar no automóvel, após uma campanha educacional bem rígida e incansavelmente transmitida na mídia e desde a idade escolar.





Por quê não acharia uma boa idéia portar uma arma nas ruas daqui?

Infelizmente nós carecemos de disciplina, que é traduzida no "jeitinho brasileiro", e que acabaria como na situação dos que são à favor de se armar até os mamilos no EUA, de resolvendo QUALQUER coisa na bala ou ameaça. É fácil se perder numa discussão besta.





Mesmo assim, não estaríamos preparados para possuir o porte após um longo processo que talvez demorasse uma geração ou mais para começar a funcionar.

É um assunto que nem todas as culturas estão prontas para iniciar uma discussão, pois em muitas delas a situação política, econômica, territorial e até cultural divergem para a mesma questão: a guerra.



E a guerra, a guerra nunca muda. 


segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Full Throttle


Quem teve a adolescência/infância regada à computador nos anos 90 obviamente jogou o clássico da Lucas Arts (ahhh, Lucas Arts...). Quem não teve figura paterna, se espelhe na grosseria do protagonista, porque isso é jogo de macho.

Animação interativa com história baseada no Biker`s Pride e na tirania corporativa. Detalhe, não vou considerar nada como spoiler, porque mesmo conhecendo a trama, joguei três vezes e gostei de cada uma delas (DOS Box me chama NOVAMENTE....).

Até hoje acho um jogo bonitão...
O protagonista é Ben (Whatsisname) líder dos Polecats, gangue de motoqueiros (não motociclistas...) num mundo pós apocalíptico com a cara de Mad Max, que acaba por se relacionar com um velho (Malcolm Corley) que "atropela" na estrada e o descobre como ex-motoqueiro e dono da Corley Motors, a maior e a última fabricante de motos custom que já se viu.

O véio já foi da pá virada.
O vice-presidente da Corley Motors, Adrian Ripburguer (dublado por: Mark Hamill - se você não sabe quem é, MORRA!) contrata os Polecats para fazer a segurança do presidente da empresa (após Ben se foder numa emboscada e ser convencido docilmente) na reunião dos investidores. Mas sozinho e pra trás, corre contra o tempo pra impedir os planos de Ripburguer.
No meio do vasto deserto (que é paisagem o tempo todo), encontra Maureen, mecânica que o auxilia na jornada.

O nome dela é Maureen
Ben não consegue chegar a tempo, e antes de morrer, o velho lhe revela os planos do vice-presidente de transformar a Corley Motors em uma fábrica de vans e que sua filha, revelada sendo Maureen, é a única herdeira da empresa. Aí é que começa a porradaria.

Soco.
Vários personagens memoráveis surgem no caminho, como o dono do salloon e o padre motoqueiro, pra ajudar, ou atrapalhar a cruzada do herói em recuperar a honra da última manufatura de seu motivo de viver: motos badass.



Pra variar, há desentendimentos entre Ben e Maureen, se resolvem, o vilão se fode, salvam os Polecats, a princesa, o Mario, Sua Mãe™ (e todo mundo fica feliz pra caralho).
Todos no enterro do velho para homenagear o trabalho de uma vida e comemorar o estilo de vida de muitos.


Tudo regado ao Rock`n`Roll da banda The Gone Jackals (cuja primeira música até hoje acho uma das melhores) e da Cavalgada das Valquírias, de Wagner.
Quem não o conhecer, joguem-no, pois é a A Experiência no estilo e nostalgia pura pra quem cresceu sonhando com kits multimídia e um IBM Aptiva.

BORN BAD!




segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Terrordrones



O aumento exponencial da utilização de drones doméstico ao redor do mundo é algo que começa a incomodar a nação dos maiores fabricantes de drones do mundo: Da `Murica.
Pensando na incrível solução para o estúpido problema de privacidade que geraram a si próprios, uma empresa norte-americana lança a munição anti-drones.


Temporada de caça ao drone.

Já que americano é doido pra atirar nas coisas, por quê não resolver tudo à bala? A Snake River Shooting Products deu asas ao vasto imaginário no calibre 12, enquanto aqui na Banânia (mais precisamente no Norte/Nordeste) resolveríamos de uma forma mais pacífica: na peixeira.
Eis a declaração no release que enviaram à imprensa:

"The rounds are a 12 gauge 3" shot shell solution aimed at defending against drone-based privacy concerns and terror!"

É interessante como ao passar dos anos, quanto mais vejo as atitudes deles, idealizo os EUA morando num trailer casado com a irmã. Mas às vezes entendo suas atitudes:


E como eles mesmos disseram: "drone-based privacy concerns and terror!", ou seja, estão com medo do terrorismo. Se os caras colocaram uma Glock com acionamento remoto no drone acima, por quê não explosivos ou armas biológicas? Drones sujos, hummmmmm... ( ͡° ͜ʖ ͡°)
 
Safadeeeeenho.....

Este é mais um ponto a ser defendido pelo fabricante, a privacidade. Pois qualquer um pode comprar um brinquedinho desses e sair pela vizinhança capturando nudes. Os drones se tornarão cada vez mais comuns nos EUA por causa da Amazon e seu revolucionário sistema aéreo de entregas, sendo mais comum do que a visita do carteiro, do leiteiro, do padeiro, do encanador e outros prestadores de serviço que Sua Mãe™ adora receber.
Imagine agora, estes mesmos espionando Sua Avó™ de topless no quintal, é de queimar o sensor cortar o coração...

...está mais pra cortar os pulsos.
Mas esse não é um caso inédito, como aconteceu no Kentucky no final de julho. Um drone surgiu acima de uma propriedade e ficou espiando a filha do proprietário na piscina. Claro que o cara sacou a pistola e derrubou o aparelho que custava $1,800.
São casos que consideram invasão de privacidade e propriedade, portanto nada mais natural que tenham esse tipo de reação.

No Brasil, temos regras rígidas sobre a operação dos VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado), sendo para trabalho ou lazer sem colocar indivíduos ou propriedades em risco, não voar próximos à linhas elétricas, não ultrapassar a altura de muros se estes forem equipados com equipamento de captura de imagens e o principal: autorização para voar.
O assunto aqui é sério e tratado como uma aeronave tripulada.

Assunto sério por aqui...

Sobre o lançamento das munições anti-drones, o presidente da Snake River Shooting Products, Casey Betzold acredita que "É uma mudança no jogo nessa indústria e uma importante defesa do nosso estilo de vida".
Se não se pode com eles, ATIRE NELES!

 



terça-feira, 30 de junho de 2015

iBomb

Esta é a Fruta Mays Desejada™ dos últimos tempo, em todo lugar do planeta. Com uma linha Incrível™ de produtos, de players de música à automação em carros, agora nos dá uma surpresa e lança iGranada™.

Kishan Yadav estava feliz da vida, pois mora num país com o místico Rio Ganges, gente bonita e a possibilidade de pagar apenas $945,00 pelo iFeijão™.
E lá ia Kishan a conversar com seu colega Bharata (nome fictício, ele não quis se identificar, afinal, falava de um Windows Phone) no segundo dia de seu Artefacto Mágico™, guiando seu Tata pelas ruas de Gurgaon.

Kishan Yadav, ou todos os indiânus daquela cidade. Os da outra cidade usa turbante verde.
Nosso herói (sim, pra adquirir uma Graviola Nuclear™ tem de ter poderes de materializar dinheiro) repara em faíscas multicoloridas, relinchos de unicórnios em chamas e vozes de Steve Jobs a sair do aparelho.
Em pânico e maravilhado, arremessa o telefone pela janela do automóvel e assiste a uma Lymda™ queima de fogos de artifício saindo de sua iBanana™.

"Nunca imaginaria que explodisse, foi bonito." - Kishan Yadav
Revoltado e com uma sensação de leveza na alma, seu Yadav foi à Apple Store onde havia adquirido seu iBomb™ e foi instruído a enviar o aparelho para o Papai Noel fabricante para o corpo de delito averiguação. Mesmo assim, achou um assalto o valor que pagou pela Granada Estupenda™ e fez um B.O. na delegacia.

É sério! Leiam...
Foi a primeira reclamação sobre iBongs™ feita aos Duendes da Montanha Mágica de Estevão Wonka™ à Apple na Índia. E eu crendo que fosse um ataque terrorista.

Só pra mostrar que é verdade mesmo....


Fonte: Pplware

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Guerra é um barato

Este é um uso bizarro para nossos, queridos, límpidos e, porque não, fofos insetos resistentes à radiação de uma hecatombe nuclear. Que agora colocam seus capacetes e vão pro campo de batalha, ou quase...
Além das hoverbikes e máquinas de matar em formatos felino medonhos bobcats robóticos, lagartixas-robôs que carregam até cem vezes o próprio peso o Incrível Exército Norte-Americânus™ financia um robô baseado em baratas, aquelas Lymdas Criaturas™ que tiram o sono de mulheres e afoitos de plantão.
As Universidades da Califórnia e Berkeley desenvolveram um inseto-robô  mais inteligente do que a Blattaria tradicional, com habilidades físicas digna da original.
Será mesmo que ficou melhor do que A Original™?
Mas o que realmente é mais inteligente na barata-robô e o design, fazendo-a mais ágil e útil do que a barata original, economizando bilhões de Obamas em hardware e pesquisas sobre inteligência artificial, aplicando onde realmente interessa.
Com isso, a barata consegue se embrenhar em orifícios como os da Sua Mãe™  mais apertados não como os da Sua Mãe™ e em terrenos mais caóticos, sem depender de sensores, que têm limitações quanto ao tamanho dos elementos no terreno.
Fazendo filmagens dos movimentos da baratas reais com diversos tipos de cascos colocados nelas, foi observado que com apenas a mudança de formato da cobertura, conseguiam uma maior agilidade nos percursos onde eram colocadas. Tudo em nome da economia....
O modelo anterior da barata-robô tinha como mérito também correr a 2,7m/s em terreno plano.

Será que não perceberam antes que o formato influencia na movimentação dum inseto/animal?

Provavelmente o uso militar desses pequenos robôs seria mais voltado à pr0n espionagem, com direito à câmera e sonda anal escuta. Talvez algum dispositivo com EMP para desativar dispositivos ou até bombas.
Agora, existe realmente um uso mais interessante para adultos solteiros com mais de quarenta anos que moram na casa da avó curiosos e desocupados em geral: uma barata controlada por controle remoto! (que..............da hora......... êêê..... útil..... pfff......)
 
 

De certo parece um experimento inútil, mas tem embasamento em estudos neurológicos que podem e são utilizados em humanos, com um gostinho especial de RoboCop.
Se quiserem se arriscar, aqui tem a receita do bolo.


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Séries de MACHO!


Lá vai uma lista de séries de macho (pra assistir agarradinho com o seu) pra todo mundo aqui ficar testosteronizado e viril (como o seu namorado). Pode parecer sexista, machista, coisa de homem.... uma pena PORQUE É MESMO!
Cersei, imagino que você vibre com Revenge, mas aguarda ansiosamente episódios de GoT e TWD.... então consideraremos você como membro honorário do que me parece ser, um Clube do Bolinha (cheio de nerds gordos e espinhudos....).
Bem, vamos lá....


As histórias do Oficial Chris Monsanto (Chris Elliot - impagável no papel) e seus parceiros: Brett (basicamente, o filho retardado do Sloth e do Hodor) a Oficial Susie (o elemento cômico - mulher - da série).
Os episódios são de histórias estapafúrdias com conceitos machistas, preconceituosos e non sense. Como o episódio que as pessoas praticavam crimes em balões porque as leis só funcionavam em solo, ou quando a Susie se transformou num homem e virou o "cara mais legal" do Distrito. O primeiro episódio já é um tapa na cara de tão bizarro. Testosterona na certa no melhor estilo Texas Ranger. Aliás.....




A luta contra o crime de Cordell Walker (Chuck - Deus - Norris) no Texas utilizando-se de artes marciais e clichês. Sem mais explicações.












O Campo de Prisioneiros 13 (Luftwaffe Stalag 13) na Alemanha Nazista é sabotado e os Judeus é que mandam na parada, fingindo serem nazies. Tudo comandado por baixo dos panos pelo Coronel Robert Hogan. Os guardas ainda são os alemães, porém são trollados de torto à direito pelos "prisioneiros". Curiosamente, sempre é inverno e neva por lá...
Os Judeus roubam as provisões dos soldados e curtem uma "colônia de férias" às custas de Hitler. Inclusive em um episódio eles mesmos visitam o campo como o próprio Füher, pra completar a zoeyra.


Sledge Hammer! (1986)
Inspetor de polícia que se chama Sledge Hammer..... Magnum .44...... Bazucas...... Fórmula perfeita pra SÉRIE DE MACHO!
Sempre fazendo piadas com a ex-esposa e atirando (muito) antes de perguntar (se o fizer), Sledge toma banho, dorme e praticamente faz amor com sua 44 cada vez que atira.
Fã desse cara desde a infância...
I ♥ VIOLENCE







Por: Eric


Série sobre uma soldado da guerra civil na América, que teve sua família morta por soldados, e em busca de vingança ele vai trabalhar numa ferrovia.


pra que gosta do estilo velho oeste, é uma boa pedida. A seria possui boas reviravoltas e a história é bem trabalhada.







Retirado do Wikipedia: "Vikings teve como inspiração as histórias envolvendo o célebre viking Ragnar Lothbrok, um dos mais conhecidos heróis nórdicos, célebre em sua época como flagelo da França (Frância Ocidental, na época) e a Inglaterra anglo-saxã. 

A série retrata Ragnar como um fazendeiro escandinavo responsável por idealizar as incursões pioneiras à Inglaterra, com o auxílio de seus companheiros guerreiros, seu irmão, Rollo, e sua esposa, a skjaldmö Lagertha."
O mais interessante desta série é o modo de vida e a cultura viking. Tanto é que a série é produzida pelo History Channel.




Por: Ariel




 Então, conhecem outra SÉRIE DE MACHO pra incluir na lista? Mandem brasa nos comentários...